Quem sou eu

terça-feira, 8 de junho de 2010

Ouça a reportagem sobre a II Mostra de Artes dos Jornalistas



Ouça na íntegra o programa Diverso e saiba tudo que rolou na II Mostra de Arte dos Jornalistas em Belo Horizonte.

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Artigo: O público como formador de opinião... Ouça agora o que a jornalista Vera Godoy disse sobre o tema


Por Bárbara Camilo e Thayanna Sena

As integrantes da Rádio Sem Fronteiras, Bárbara Camilo e Thyanna Sena, fizeram em parceria com as alunas do 5º perído/manhã, Carla Oliveira e Munick Dantas um artigo para o Interdisciplinar com o tema: O público como formador de opinião: Consequências da depência jornalística das fontes oficiais. O trabalho foi escolhido como melhor do 5º período.
Entrevistamos a jornalista e professora de fotojornalismo Vera Godoy que deu sua opinião sobre o tema. Ouça a reportagem de Thayanna Sena.

Ouça na íntegra a segunda edição do programa Diverso!

O programa Diverso trouxe aos estúdios da Rádio Sem Fronteiras, a jornalista Vera Godoy e a professora de Publicidade e Propaganda, Isabela Barbosa. As duas profissionais participaram de um debate sobre a nova lei que regulamenta o uso de photoshop em campanhas publicitárias e fotos de conteúdo jornalístico. O debate rendeu um bom papo!
Confira tudo que rolou no programa e saiba mais sobre a "Lei do Photoshop"

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Entrevista com o escritor, produtor e desenhista Lacarmélio Alfêo de Araújo.

O criador do Celton, herói das histórias em quadrinhos, conta detalhes da sua trajetória.
Caroline Lopes.
Lacarmélio Alfêo de Araújo é conhecido pelos belo-horizontinos como Celton, o personagem das revistas em quadrinhos que produz. Nascido em 1959, na cidade de Inhapim, interior de Minas Gerais, desde criança já se interessava por histórias em quadrinhos. Suas revistas preferidas na infância eram as de Tarzan, Marvel e capitão America. Como a mãe só presenteava o escritor com histórias do Walt Disney, ele lia escondido as revistinhas do irmão e amigos. A paixão pelo desenho apareceu bem cedo na vida de Lacarmélio, ele tinha apenas 13 anos quando veio para Belo Horizonte com sua família, foi quando começou a idéia de produzir e vender suas histórias. Hoje, Celton vive nas grandes avenidas da capital mineira vendendo suas revistas em quadrinhos a apenas dois reais, e é desta forma, que ele ganha todo o seu sustento e de sua família.

Carol- Quando surgiu a vontade de produzir suas próprias revistas em quadrinhos?
Lacarmélio- Quando eu tive idade pra viajar sozinho. Na década de 70, eu comecei a ir atrás de editoras no Rio de Janeiro e em São Paulo pra tentar a publicação das revistinhas, mas não deu certo. Como isso era algo que eu queria muito, então pedi pra minha mãe fazer um empréstimo no banco pra eu mesmo conseguir bancar a publicação. A minha mãe fez o empréstimo, e foi exatamente em 1985 que publiquei minha primeira revista, detalhe, ela não vendeu nada.

Carol- Quando o Celton nasceu?
Lacarmélio - Na década de 70. Quando eu criava histórias em quadrinhos na minha infância, eu criei o Celton, ele era um super herói da mesma linhagem dos personagens das revistas que eu gostava de ler quando era criança.

Carol- Porque o nome Celton?
Lacarmélio- Quando eu criei o Celton, eu não queria por o nome dele de homem e algum bicho, igual os super heróis, sabe? Eu queria um nome fácil de falar, eu queria um super herói com um nome como se fosse um oi, olá, que fosse fácil de assimilar. Eu queria um herói diferente, um cara tranqüilo, na dele. O Celton está cada vez mais simples, ele tem uma super força e corre em alta velocidade, mas ele não tem identidade secreta. Ele tem uma oficina mecânica, onde ele conserta de tudo. Normalmente o brilho da história não fica em cima do Celton, mas dos personagens que tem a ver com o roteiro, o Celton é como um apresentador de televisão.

Carol- Quando você teve a idéia de vender as revistas nos sinais de trânsito?
Lacarmélio- Tive a idéia de vender as revistas na rua para pagar o empréstimo que minha mãe tinha feito. Primeiro, comecei a vender em barzinhos, porta de faculdade e como não estava dando muito certo, partir para os sinais.

Carol- E de onde surgiu toda essa sua experiência para vendas na rua?
Lacarmélio- A partir dos meu 13 anos eu já vendia coisas na rua. Vendia loteria, picolé, doce, também fui engraxate, ou seja, eu tenho uma experiência muito rica de rua.

Carol- Em sua opinião, qual foi o motivo para que as vendas das revistinhas crescessem tanto?
Lacarmélio- É que eu já não estava mais escrevendo o que eu tinha influência, eu comecei a sacar o que as pessoas gostavam de ler. Eu escrevo o roteiro hoje, depois gasto muito mais tempo pra adaptar o roteiro pra uma linguagem simples e popular. Eu escrevia muito pra mim, hoje eu escrevo pro leitor.

Carol- Qual é a tiragem das revistas?
Lacarmélio- Quando comecei, a primeira tiragem foram cinco mil. Hoje são 20 mil revistas por edição, e eu tenho que vender as 20 mil. Tudo o que você está vendo aqui em casa, esse estúdio aqui, é tudo dinheiro retirado da revista. Inclusive o cenário das histórias que eu escrevo, são as ruas de Belo Horizonte, isso foi muito importante para que as vendas aumentassem.

Carol- Qual foi a revista mais rápida que você produziu? E mais demorada?
Lacarmélio- Foi em dois meses a mais rápida, a mais demorada foi um ano. Quando eu faço o roteiro é uma coisa, quando eu parto pra produção, eu começo a ver se vai dar certo. A mais demorada teve uma aventura em duas partes, a primeira parte foi ‘’O Fantasma de ouro preto’’ e a segunda parte ‘’ O apocalipse de Belo Horizonte’’, é uma história de um fantasma que sai de Ouro Preto e vem pra Belo Horizonte tomar o título de capital de Minas Gerais. Ai, eu vou vendendo elas até a seguinte ficar pronta.

Carol- Qual a revistinha campeã de vendas?
Lacarmélio- ‘’O combate da sogra com o capeta’’, essa revista vendeu as 20 mil tiragens indiciais e não parava de vender, cheguei a 45 mil tiragens. Depois de dois anos que tinha escrito o roteiro, lancei a história no começo do ano passado. Eu fiz também ‘’O combate do galo com a raposa’’, mais ainda não vendeu como a sogra com o capeta. A próxima vai ser ‘’ o taxista e a passageira’’. Olha só outro titulo que está na minha cabeça, ‘’o marido, a esposa, a Amante e o Ricardão’’.


Carol- E da onde você tira as histórias escreve?
Lacarmélio- Na rua mesmo. Primeiro, eu lancei ‘’A sogra maldita’’, e foi a partir de uma observação no trânsito, quando eu estava vendendo a revista no sinal, que criei o roteiro do combate da sogra com o capeta. Eu estava parado vendendo a revista no sinal fechado, e tinha dentro de um carro parado na rua a sogra sentada no banco de trás e o casal na frente, e a sogra brigando com a nora, maior discussão. Então eu fiquei pensando, nossa que bacana ai virou história, ela vende legal, porém muita sogra começou a falar mal de mim na rua. Na revista tem meu telefone e elas Ligavam pra minha casa me xingando. Pensei né, vou lançar uma revista pra essas sogras e vou conquistá-las. Lancei ‘’A sogra maravilhosa’’, adivinha? Tive problema de grana, a sogra maravilhosa não vendeu nada.

Carol- Você já vendeu as revistas em outro estado?
Lacarmélio- Sim, em são Paulo. A partir de agora to ligado em assuntos mais nacionais pra poder vender aqui e lá, sem ter que produzir uma revista especifica pra cada estado. Mas o cenário das revistas continua sendo de BH. A próxima vez que eu for vender em São Paulo, eu vou produzir uma revista com cenas de são Paulo. Eu tiro fotos pra conhecer a cidade, tiro muita foto, e ai desenho. Eu trabalho o tempo todo, onde tem trânsito tem o Celton.


Carol- A única forma de divulgação das suas revistas em quadrinhos são as ruas, eu ouvir falar de pichações em muros sobre suas obras, é verdade?
Lacarmélio- É isso foi 1981. Comecei a pixar as paredes das casas na rua, eu escrevia assim, ’’ leia celton, e embaixo, MAGNIFICO’’. Olha, a revista ficou bem conhecida naquele período viu? Mas depois eu fui procurado por muita gente e tive que pintar os muros de novo, e eu pintei muitos muros. Pintava o muro todinho.

Carol- Você deve passar por algumas situações inusitadas no trânsito, conta pra gente?
Lacarmélio- Duas que eu to lembrando aqui. Quando eu tava vendendo ‘’O capeta do vilarinho’’, eu estava carregando uma placa assim: Neste número, o capeta do vilarinho, e no período que eu estava vendendo a revista, apareceu um cara que arrancou a bíblia do bolso e começou a esfregar na placa, e gritando assim: Jesus vai amarrar esse bicho, Jesus vai amarrar esse bicho. Depois teve outra, em frente o Minas Shopping, antes da obra, um casal mais velho passou de carro, quando eles viram o nome capeta na placa, o cara começou a jogar pedra e falou a mesma coisa do outro, Jesus vai amarrar esse bicho, e a mulher dele ficava fazendo sinal da cruz toda hora, sem parar. Ontem mesmo, uma senhora da janela do ônibus gritou: Sai daí sai daí.

Carol- Qual a história que você teve mais prazer em escrever?
Lacarmélio- ‘’O apocalipse de BH’’, porque gosto muito de história e geografia e a revista exigiu pesquisa, deu muito trabalho. Também gostei de escrever ‘’o capeta do vilarinho’’, porque eu conseguir criar um roteiro em cima da lenda sem desvendá-la. A lenda você tem que deixar continuar, ‘’a loira do Bonfim ‘’ também gostei de escrever e vou lançar novas edições com ela.

Carol- Você já ganhou algum prêmio?
Lacarmélio- Já, um do Instituto dos Arquitetos do Brasil, por causa do cenário de Belo Horizonte na minha revista. Já ganhei um prêmio da Prefeitura, e alguns outros prêmios por ai. Muito bom.

Carol- Você acha que tem o reconhecimento que merece?
Lacarmélio- Eu sou um cara prático, pra mim, o reconhecimento aparece com a venda da revista por que eu preciso dela pra viver. Quando o Jô Soares me convidou para ir até o programa dele, eu fui lá duas vezes, você sabe né? Muita mídia de BH, que nem me via começou a me ver. A minha obra começou a sair nessas revistas de critica de literatura sabe? E antes era abaixo da critica, (risos), e eu considero isso um reconhecimento. Agora o Mauricio kubrusly, do Fantástico, esteve aqui em casa e gravou também. E eu já apareci em alguns programas locais de São Paulo.

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Ouça como foi a visita à Rádio Inconfidência



Pedimos desculpas pela qualidade do áudio. Estamos trabalhando para manter o alto padrão de qualidade da rádio e para que erros não corram novamente.

Fotos da visita à rádio Inconfidência

A equipe da Rádio Sem Fronteiras fez uma visita á Rádio Inconfidência. Confira as fotos no slide abaixo. E na próxima postagem você vai conferir um pouco da história da Rádio Inconfidência e ficar sabendo como foi a visita técnica. Aguarde, está imperdível!


Confira como foi a palestra de Emanuel Carneiro

Aqui, pelo plantão da Rádio Sem Fronteiras, você fica sabendo tudo sobre a palestra do "Conexão Conhecimento e Mercado", com o jornalista Emanuel Carneiro, realizada no Centro Universitário Newton Paiva.





Foto retirada de Érica Caetano

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Plantão de Notícias

Confira no plantão da rádio a matéria de última hora sobre o 2º dia da palestra sobre mídias sociais.

terça-feira, 20 de abril de 2010

Ouça na íntegra o programa Diverso

Confira agora o Programa Diverso, com o jornalista convidado Emerson Pancieri.
O bate papo sobre esporte com Emerson está muito bacana. Ele falou das dificuldades e prazeres do jornalismo esportivo. Não deixe de ouvir pela Rádio Sem Fronteiras


Confira o nosso primeiro programa de notícias

Nosso primeiro contato do ano com os estúdios de rádio!!!
Com a ancoragem de Bárbara Camilo, reportagens de Sheila Mendes e Caroline Fátima e produção de Thayanna Sena.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Confira a vinheta da rádio Sem Fronteitas

Rádio Sem fronteiras. A sintonia da informação!

terça-feira, 2 de março de 2010

Bárbara Camilo



Falar de si mesmo é sempre uma tarefa complicada. Existe uma linha tênue de percepção, e podemos rapidamente passar da modéstia à pretensão. Entretanto aí vou eu, arriscar algumas considerações sobre mim.
Nasci no interior de Minas. Há pouco tempo resolvi arriscar a sorte na capital mineira. Nesse tempo em que estou por aqui, tive a chance de agregar valores importantes para minha vida. No Jornalismo me encontrei como pessoa e profissional. Novos amigos, novas oportunidades e um novo mundo, cheio de acontecimentos e informação. Apesar de ser muito brincalhona, levo tudo na vida com seriedade e tenho muitos planos para o futuro. É isso e eu fico por aqui pessoal!

Caroline Fátima

Eu?
Durmo quando o sono bate, acordo quando Deus quer!
Estou cada dia assistindo menos tv, cantando mais no chuveiro e me importando menos com o que as pessoas dizem. Quero escrever um livro, pintar um quadro, fazer um filme. Quero me apaixonar cada vez mais pela minha família linda. Paro tudo ao entardecer, amo a noite, eu grito, eu pulo, canto, danço... Não tenho medo de ser feliz.
Gosto de ver o sol se pondo no mar, de rir sem motivo, de viajar, de assistir futebol. Amo a ideia de fazer tudo valer a pena. Tenho muita fé em Deus. Eu faço o que eu quero fazer, eu falo o que minha voz quer dizer. Não jogo meu relógio fora, mas conto as estrelas, rolo na grama, bordo nas nuvens...
Me apaixono todos os dias... Sou a pessoa mais compreensível, mais carinhosa, mais canceriana! Só que não vale a pena me tirar do sério...
Eu sou o que eu quero ser, por que o meu desejo me torna cada dia mais determinada a seguir em frente, sem medo...

Raíssa Daldegan


Sou uma pessoa de muito fácil convívio. Sou intensa e dramática. Podendo isso ser qualidade ou defeito. Amo demais as coisas deste mundo. Natureza, praia,cachoeira, cidade históricas, cidade desconhecidas, cidades já conhecidas, dias de chuvas,dias de sol ou até mesmo dias de clima opaco. Espero demais de mim mesma, mas tenho que me vigiar sempre para nunca desanimar dos meus objetivos. Adoro estar rodeada de amigos, adoro o bom humor, adoro conversa bastante sobre tudo ou também sobre nada. Tenho assuntos que não acabam mais. Sou amante dos livros, quando leio consigo verdadeiramente mergulhar na história. Quero um dia escrever um, mais ainda tenho muitas dúvidas sobre minha capacidade. No momento ando apaixonada pelo curso, com muitas idéias na cabeça.


Sheila Mendes


Quando me pediram para falar de mim, fiquei meio sem chão. Sabe quando você fica sem saber o que dizer? Então, é assim que eu me senti , mesmo sabendo que ninguém te conhece melhor do que você mesmo. Já que não tinha outra opção, vou arriscar a falar um pouco de mim.
Sou mineira e não sou do” tipo que come quieto”, sou bastante comunicativa e não deixo de lutar por meus objetivos. Gosto de curtir uma boa música quando estou literalmente de papo pro ar, e olha que isso é muito raro, mas acontece...rsrs. Tenho paixão por um bom livro e não resisto a comprar um por mês. Como toda mulher amo fazer compras . Sou um pouco futil, mas qual mulher não é assim?
Acredito em Deus e acordar todos o s dias com saúde e minha familia por perto é o melhor que tá tendo, para mim isso é viver bem, e ser feliz, o resto a gente corre atrás.
Sobre o jornalismo e o que ele representa pra mim, você que me acompanha vai descobrir .
Essa sou eu!

Thayanna Sena

Salvei nas preferências umas seis emissoras de rádio diferentes. E ouví-las reflete bem uma parte de mim: sou a ouvinte chata, exigente: não tocou o que eu quero ouvir? Mudo sem dó. Sem pensar no trabalho que os (pobres) jornalistas têm para fazer chegar aos meus ouvidos notícias quentes e boas músicas_ por que se a música for ruim, rá!, ai sim eu troco de estação. Quero tudo muito pessoal, muito meu, do meu jeito. E, atrelado á isso, vem o perfeccionismo.
Pra ser perfeito e ser único, a solução é ir atrás do que ainda não foi dito. Ultrapassar fronteiras, quebrar paradigmas.
Sem fronteiras... buscar algo além do óbvio traz tantas recompensas que eu decidi transformar isso em um lema. "E a gente vai levando..."

Perfil do grupo e justificativa

Cinco mulheres diferentes, cinco amigas e um desafio. Nos unimos para fazer um blog com informação de qualidade para a aula de radiojornalismo. Cada uma com suas características e particularidades, formam um conjunto alegre e competente. Assim levamos a vida e nosso trabalho, com entusiasmo e tranquilidade. A Thayanna mais séria, A Caroline mais alegre, A Bárbara mais falante, a Sheila mais engraçada e a Raissa, a tranquilidade em pessoa. Cinco vozes diferentes, cinco textos com características próprias. Essa é a nossa receita. Com harmonia e diálogo formamos aquilo que se caracteriza como nosso grupo.
Para escolher o nome da rádio demoramos uma semana. Foram muitas opiniões, muitas ideias. Mas nada se encaixava, nada representava a todas nós. Foi então que surgiu o nome "Sem Fronteiras"; logo aceito por todas. Sem fronteiras porque acreditamos que não pode e não deve haver fronteiras para a comunicação. Porque o Jornalismo está além das fronteiras de cor, raça, classe social ou qualquer outra que tente impedir que a informação seja levada com ética e verdade a todos. Sem fronteiras porque nós cinco, acreditamos que é preciso vencer e derrubar as fronteiras impostas pela vida para podermos crescer como profissionais e desempenhar com êxito nossas atividades.Sem fronteiras para podermos ser nós mesmas e mesmo assim aceitar a diferença e conseguir trabalhar e viver em grupo.